Cidade mais antiga do Distrito Federal e onde habitam cerca de 200 mil pessoas, Planaltina não tinha uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para atender a população. Essa condição muda a partir desta quarta-feira (8) com a inauguração da UPA construída pela atual gestão no Setor Habitacional Mestre D’armas.
Serão 4,5 mil atendimentos por mês, feitos pelos 146 profissionais de saúde já contratados, entre médicos, enfermeiros, técnicos e outros colaboradores.
Com funcionamento 24h, a UPA atende casos de urgências e emergências de clínica médica, como pressão alta, febre alta, sintomas respiratórios como falta de ar, desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal, entre outros casos.
Uma infinidade de atendimento que aproxima a saúde da população. Proximidade que o governador Ibaneis Rocha destaca ao lembrar das entregas dos últimos anos.
“Quando a gente tira do papel sete UPAs, 21 UBSs, a UTI e a radiologia do Hospital de Planaltina, o maior Hospital Oncológico do Centro-Oeste, nós sabemos que esse grupo político está trabalhando pelo DF. Isso mostra que nós temos feito muito pela saúde”, diz o governador Ibaneis Rocha.
A UPA de Planaltina é a quinta inaugurada pela atual gestão, que também construiu unidades em Ceilândia, Paranoá, Gama e Riacho Fundo II, e vai entregar uma em Vicente Pires (80% da obra está executada) e uma em Brazlândia (78,97% da obra está executada) até janeiro de 2022.
“Essas inaugurações fazem uma diferença muito grande, quer seja uma UPA ou UBS. Isso aproxima muito a saúde da população. Essa unidade, além de aproximar, evita deslocamentos da população para outras áreas para serem atendidas. Aqui nós temos 146 profissionais contratados para começar desde já o atendimento à população”, reforça o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache.
Nessas cinco novas UPAs o GDF contratou 746 funcionários – entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros –, vai atender 22,5 mil pessoas por mês e investiu R$ 36,2 milhões em obras e na compra de equipamentos e mobiliário. Contratações e materiais que exigiram esforço extra do governo em meio à pandemia de covid-19.
“Desde setembro inauguramos a quinta UPA. Pode parecer que é fácil, mas lembro que elas foram construídas em plena pandemia, com falta de material, então essa desestruturação no país repercutiu aqui. Mas, estamos inaugurando uma estrutura com 146 funcionários e um atendimento 24h com humanidade”, lembra o presidente do Iges-DF, Gislei Morais.
Fonte: Agência Brasília