O Banco de Brasília (BRB) pagou recorde de dividendos aos acionistas em 2022. O montante liberado no ano passado foi de R$ 322,4 milhões, o que corresponde a 39,6% de aumento em relação a 2021. Em quatro anos, o BRB pagou R$ 819,5 milhões em dividendos.
O Governo do Distrito Federal (GDF) é o principal acionista do banco. Os recursos distribuídos permitem que o governo possa investir em políticas públicas em benefício do desenvolvimento econômico, social e humano do DF. Na comparação com o período anterior da gestão (2015 a 2018), quando o BRB pagou R$ 316,3 milhões em dividendos, o aumento foi de 159,1%.
“O BRB é hoje um banco completo, inovador e que avançou pelo país. Saiu de pouco mais de 600 mil clientes para 7 milhões. O crescimento do BRB proporciona aumento no lucro e, consequentemente, maior distribuição de dividendos. Como banco público, está no nosso DNA trabalhar para o protagonismo do desenvolvimento econômico, social e humano. E é o que estamos fazendo, graças ao empenho e à dedicação de todo o time do BRB. Estamos felizes em poder contribuir com o GDF e com a população de Brasília, onde o banco nasceu e mantém firme as suas raízes”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Os resultados conquistados pelo BRB reforçam a estratégia, iniciada em 2019, de crescimento dos negócios, expansão da carteira de crédito e diversificação da base de clientes. Isso possibilitou, no período, que os ativos do banco aumentassem em 30,8%, chegando a R$ 41,5 bilhões. A expectativa é de uma melhora no cenário econômico, com queda da taxa de juros, o que deve impactar positivamente os negócios.
Atualmente, o BRB está presente, seja de forma física ou digital, em 5.100 municípios do país – equivalente a 92% de todo o território nacional -, 39 países e todos os continentes.
*Com informações do BRB